FELIZ 2010

FELIZ  2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Cidade Branca - II



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Mais fotos do Nevão em Elvas.
E nevou bastanteeee.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Os meus gatos - :)



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Gosto de fotografar estas "feras"... :)
Fotos de 2008 e 2009
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domingo, 10 de janeiro de 2010

Cidade Branca



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Nevou em Elvas - hoje - neste 10 de Janeiro de 2010
Os meus Olhares pela Cidade Branca
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Saudades



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As melhores férias só na Manta Rota
e em boa companhia, claro, a melhor.
Obrigado.
Fotos de 2008
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sábado, 9 de janeiro de 2010

A bela Juromenha



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Fotos de 2008
Em Juromenha onde se está em Paz...
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Os meus céus...



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Fotos de 2008  e 2009
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Flores... Flores...



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Flores de 2008 e 2009
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domingo, 3 de janeiro de 2010

Aqueduto da Amoreira - em Elvas



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Fotos de 2008
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AQUEDUTO DA AMOREIRA
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Em 1498, a única fonte de abastecimento de água potável, na então Vila de Elvas, era o “Poço de Alcalá”, junto da Porta do bispo, na segunda muralha árabe. Quando este começou a perde-la, por forma alarmante, a inquietação das autoridades administrativas foi enorme, já que seria extremamente difícil trazer a Elvas a água de qualquer das nascentes que a circundavam, pelo grande desnível entre a povoação e os terrenos onde elas desabrochavam.


O assunto foi levado às Cortes de Évora, nesse mesmo ano, e o Rei D. Manuel, compreendendo a dramática situação, autorizou um imposto que ficou a chamar-se “Real d’água” e que consistia no pagamento de um real a mais do que o seu custo, em cada arrátel de carne e de peixe que se comesse em Elvas e em cada quartilho de vinho que se bebesse, para que com essa verba se concertasse o poço.

Verificada a inutilidade dos esforços que se fizeram nesse sentido, essa geração de “gigantes” não hesitou em aceitar a ideia de trazer a Elvas a água do grande manancial da Amoreira. Este situava-se a cerca de 8 Km de distância! O mesmo seria dizer que essa geração sabia, ao preparar-se para a obra, que nunca poderia beneficiar dela.

A sua construção decorreu desde 1529, até à data da sua inauguração (simultânea com a Fonte da Misericórdia) em 23 de Junho de 1622. Delineado e dirigido apenas por portugueses (os arquitectos da Casa Real: Francisco de Arruda, Afonso Álvares e Diogo Marques) e erigido apenas por Elvenses, é obra ímpar no seu género, em dimensões, grandiosidade, beleza e elegância.

A sua extensão, desde a nascente (Fonte da Amoreira, na Serra do Bispo) até à Fonte da Misericórdia, onde pela primeira vez correu água do Aqueduto, é de 7.790 metros, e a sua altura, nos pontos mais importantes.

Em que as arcadas se sobrepõem em quatro andares, é de 31 metros.

Embrenha-se em galerias subterrâneas, vem à superfície, ao nível do terreno, para subir depois a grande altura, na majestade da sua arcadaria.

Só depois desta longa e penosa caminhada que faz, apesar de tudo em requebros donairosos – George Landmand atribue as suas linhas quebradas à necessidade que o seu arquitecto teve de o proteger da forçado vento – é que ele pode cumprir a obra de misericórdia de dar de beber a quem tem sede, a que tantos Elvenses abnegadamente se entregaram durante seis gerações sucessivas.

Dos maiores da península e dos mais belos da Europa, como é justamente considerado, tem sido motivo de grandes nomes da literatura e da arte (portugueses e estrangeiros) se lhe refiram nos termos mais admiráveis ou o registem em fotografias ou apontamentos. E este monumento, que é das construções nacionais mais arrojadas, - de tal grandiosidade que, os que menosprezam, injustamente, a capacidade artística e realizadora dos portugueses, o têm atribuído aos romanos ou aos árabes – continua, ao fim de todos estes anos, a cumprir a sua missão de levar à Cidade o precioso líquido.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Rostos...



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Fotos de 2008 e 2009
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Elvas - I



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Fotos de 2009
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ELVAS
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FUNDAÇÃO:


A sua fundação perde-se na bruma dos séculos. Do que não restam dúvidas é da sua origem ser remotíssima, pois os cartagineses, os romanos, os Alanos, os Suevos e os mouros, quando vieram à península, já tinham notícia desta povoação. Os Hélvios, povo da Gália Céltica, anteriores aos primeiros citados, atraídos pelo ameníssimo clima da Lusitânia, tê-la-iam habitado cerca de 1000 (mil) anos Antes de Cristo.

HISTÓRIA:

Tomada aos árabes em 1166 por D. Afonso Henriques, foi perdida depois; reconquistada em 1200 por D. Sancho I, novamente voltou ao poder dos muçulmanos; D. Sancho II retomou-a em 1226, abandonando-a logo a seguir, mas em 1229, ano em que lhe concedeu foral, ficou definitivamente incorporada no território português.

Em 1513, D. Manuel I confere-lhe o título de CIDADE e em 1570,

D. Sebastião elevou-a a SEDE EPISCOPAL, extinta em 1882.

Celebraram-se no castelo de Elvas, em 1361, umas Cortes que ficaram históricas por nelas ter falado, pela primeira vez, o POVO.

A história de Elvas está ligada à Independência.

Em 1336, o Rei de Castela Afonso IX, sogro de D. Afonso IV, cercou Elvas mas não conseguiu tomá-la (Batalha do Salado).

Quando das guerras entre D. Fernando e Castela, a Praça de Elvas teve papel de relevo. Em 1381, D. João Rei de Castela, concentrou tropas e cercou Elvas sem resultado. No ano seguinte D. Fernando veio de Lisboa para Elvas reunir-se às tropas aqui concentradas para atacar os castelhanos, mas não chegaram a bater-se. Fez-se a paz e combinou-se o casamento de D. Beatriz, filha de D. Fernando, com D. João I de Castela.

Quando D. Leonor Telles proclamou, depois da morte de D. Fernando, D. João de Castela rei de Portugal, Elvas amotinou-se. O povo, com Gil Fernandes (grande patriota Elvense) a comandá-lo, assaltou o castelo, prendeu o alcaide que era Pedro Alvares, irmão de Nuno Alvares, e pô-lo fora. Gil Fernandes salvou-o de ser morto pelo povo enfurecido.

Feira do Patrimonio