FELIZ 2010

FELIZ  2010

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Canitos...

Companheiros...



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Fotos de 2008 e 2009
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Pista de Gelo

Pista de Gelo - no Coliseu de Elvas



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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Flores... Flores...



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Fotos de 2008
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Retratos- II



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Retratos de 2008
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Retratos...



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Fotos de 2009
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sábado, 19 de dezembro de 2009

Caminhos e caminhos...

Andorinhas na Primavera



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ANDORINHAS
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As andorinhas são um grupo de aves passeriformes da família Hirundinidae.
A família destaca-se dos restantes pássaros pelas adaptações desenvolvidas para a alimentação aérea.
As andorinhas caçam insectos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e pontiagudas. Medem cerca de 13 cm (comprimento) e podem viver cerca de 8 anos.
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Nome científico: Delichon urbica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Aves
Subclasse: Neognathae
Ordem: Passeriformes
Subordem: Passeri
Família: Hirundinidae
Género: Delichon
Espécie: D. urbicum
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Outros nomes
Andorinha-dos-beirais ou andorinho-dos-beirais
Distribuição
As andorinhas podem ser encontradas na Europa, Ásia e em África.
Hábitos
A andorinha dos beirais anuncia, no território português, a chegada da Primavera e o adeus ao frio do Inverno.
Além da sua grande resistência e capacidade de orientação, a andorinha é uma ave que exibe uma grande agilidade enquanto voa, o que lhe permite fazer voos rasantes sem qualquer perigo para a sua integridade física.
Durante o tempo em que nos visita, esta simpática ave faz o seu ninho, ou reconstrói o antigo, no sítio onde ela própria nasceu. Se esse espaço estiver ocupado, então, sim, procura outro lugar, nunca muito longe do ninho original. Os ninhos das andorinhas são feitos de palhas e lama. A andorinha vai transportando estes materiais no bico, até sentir que o seu ninho está perfeito e suficientemente resistente para acolher uma nova geração de aves, a sua prole.
De manhã e ao fim da tarde, estas aves enchem os nossos céus de movimento, numa busca incessante de alimento, comendo todos os insectos que com ela se cruzam no ar, pois são insectívoros.
Reprodução
As fêmeas fazem uma postura de 4 ou 5 ovos, que depois são incubados durante cerca de 23 dias.
Passado o tempo da incubação, nascem os jovens, cuja alimentação é feita por ambos os progenitores.
Com a chegada do Outono, e quando a temperatura começa a baixar, as andorinhas juntam-se em grandes bandos e voam então para Sul, à procura de temperaturas mais altas no continente africano.
 Algumas voam da Europa Ocidental até à África do Sul para voltar na Primavera seguinte.
Tamanho e esperança de vida
As andorinhas medem cerca de 13 cm (comprimento) e podem viver cerca de 8 anos.

Praça da Républica



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Fotos- Natal 2009
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A Natureza...



Chartreus



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Fotos 2009
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Chartreux
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É um gato equilibrado, calmo, independente, com uma personalidade forte e que não mia muito.
Reservado, solitário, aprecia a tranquilidade.
É afectuoso e muito dedicado ao dono.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Ruas do Centro Histórico



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Fotos de 2009
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Idade de Ouro



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A maioria da população idosa vive assim.
À espera, acompanhados da solidão… na incerteza de quem virá,
tendo a certeza que o fim vem certamente.
Já visitou hoje alguém? Já deu aquele abraço a quem espera por si?
Pense nisso!
Dê um pouco de companhia e carinho a quem precisa!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Alentejo

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A nossa Praia

O Aqueduto da Amoreira...



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Em 1498, a única fonte de abastecimento de água potável, na então Vila de Elvas, era o “Poço de Alcalá”, junto da Porta no Bispo, na segunda muralha árabe. Quando este começou a perdê-la, por forma alarmante, a inquietação das autoridades administrativas foi enorme, já que seria extremamente difícil trazer a Elvas a água de qualquer das nascentes que a circundavam, pelo grande desnível entre a povoação e os terrenos onde elas desabrochavam.


O assunto foi levado às Cortes de Évora, nesse mesmo ano, e o Rei D. Manuel, compreendendo a dramática situação, autorizou um imposto que ficou a chamar-se “Real d’Água”, e que consistia no pagamento de um real a mais do que o seu custo em cada arrátel de carne e de peixe que se comesse em Elvas e em cada quartilho de vinho que se bebesse, para que com essa verba se consertasse o poço.

Verificada a inutilidade dos esforços que se fizeram nesse sentido, essa geração de “gigantes” não hesitou em aceitar a ideia de trazer a Elvas a água do grande manancial da Amoreira. Este situava-se a cerca de 8Kms de distância! O mesmo seria dizer que essa geração sabia, ao preparar-se para a obra, que nunca poderia dela beneficiar.

A sua construção decorreu desde 1529 até à data da sua inauguração (simultânea com a Fonte da Misericórdia) em 23 de Junho de 1622. Delineado e dirigido apenas por portugueses – os arquitectos da Casa Real Francisco de Arruda, Afonso Álvares e Diogo Marques – e erigido apenas por elvenses, é uma obra ímpar no seu género em dimensões, grandiosidade, beleza e elegância.

A sua extensão, desde a nascente até à Fonte da Misericórdia é de 7790 metros; a sua altura, nos pontos mais importantes, em que as arcadas se sobrepõem em quatro andares, é de 31 metros.

Embrenha-se em galerias subterrâneas, vem à superfície, ao nível do terreno, para subir depois a grande altura na majestade da sua arcadaria. Só depois desta longa e penosa caminhada que faz, apesar de tudo em requebros donairosos (George Landmand atribui as suas linhas quebradas à necessidade que o seu arquitecto teve de o proteger da força do vento) é que ele pode cumprir a obra de misericórdia de “dar de beber a quem tem sede”, a que tantos elvenses abnegadamente se entregaram durante seis gerações sucessivas.

Dos maiores da península e dos mais belos da Europa, como é justamente considerado, tem sido motivo de que grandes nomes da literatura e da arte (portugueses e estrangeiros) se lhe refiram nos termos mais admiráveis ou o registem em fotografias ou apontamentos.

E este monumento, que é das construções nacionais mais arrojadas, de tal grandiosidade que, os que injustamente menosprezam a capacidade artística e realizadora dos portugueses o têm atribuído aos romanos ou aos árabes, continua, ao fim de todos estes anos a cumprir a sua missão de levar à cidade o precioso líquido.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Pessoas... :)